
Este filme de Kusturica foge bastante do convencional. Maradona não se deixa filmar como Pelé, nem fala de glórias passadas na terceira pessoa do singular. Ao invés disso, se mostra arredio, quase um antipersonagem. Mesmo assim, o diretor iugoslavo consegue trabalhar bem em cima disso, caprichando no texto. A todo momento, deixa claro que sua intenção não é desmistificar o craque, e sim mitificá-lo. De quebra, ainda há um argumento político que pega carona nas convicções sócio-econômicas de Maradona, que tem Fidel e Guevara tatuados no corpo.
Maradona by Kusturica, de Emir Kusturica (doc/90 min/Espanha-França/2008)
Sexta-feira (28/05)
19h30
Quadra da FFPNM-UPE
Entrada franca
(Enviado por Cineclube Azouganda)
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